Estrabismo - Cirurgia e Tratamento
Profissional da Equipe do Hospital das Clínicas - USP
Vila Mariana, São Paulo - Perto da Av. Paulista
Vila Mariana, São Paulo - Perto da Av. Paulista
Com pai e mãe médicos, a escolha da profissão foi natural para mim. Cresci ouvindo conversas sobre a Medicina, o que me influenciou a prestar vestibular na área.
Me graduei na Faculdade de Medicina da USP em 2001 e me especializei em oftalmologia. Durante o curso, como sempre gostei de atender crianças, a oftalmologia infantil e estrabismo foram minhas sub-especialidades para residência.
No caso do estrabismo, fui me aprimorando nas técnicas de tratamento infantil e adulto – os casos não cirúrgicos, que funcionam na maior parte dos casos, e as cirurgias, que envolvem uma expertise técnica muito apurada.
Nesses 18 anos como especialista, tive o privilégio de trabalhar em centros de excelência, como Hospitais Santa Catarina, São Luiz e Maternidade Star – Reder D´Or.
Em minha experiência, destaco o Setor de Estrabismo do Hospital das Clínicas da USP, onde trabalho desde 2008. Por ser um centro de referência no Brasil, atendemos no HC uma grande variedade de pacientes estrábicos, o que inclui a realização de tratamentos e cirurgias de alta complexidade.
Recentemente, para me dedicar com mais exclusividade aos pacientes, montei meu consultório próprio, deixando-o à disposição de você e de sua família.
Todos os pacientes que apresentem ou suspeitem de estrabismo, criança ou adulto, devem procurar a avaliação de um oftalmologista especialista.
Em crianças, o estrabismo não é apenas um problema estético. Sem tratamento, a criança fica com o famoso “olho preguiçoso” (ambliopia), ou seja, o olho com estrabismo não se desenvolve adequadamente e a visão fica prejudicada. Sem tratamento precoce, a ambliopia torna-se irreversível na idade adulta.
Adultos que apresentam estrabismo em geral percebem visão dupla e precisam ser avaliados para identificar a causa e tratamento adequado. A visão dupla pode ser aliviada com o uso de lentes especiais (prismas). O estrabismo pode necessitar de correção cirúrgica, e não há limite de idade para operar.
Crianças pequenas são examinadas com a ajuda de um foco luminoso (lanterna) para avaliar se tem ou não estrabismo. Parece simples, mas somente um especialista com prática consegue afirmar com certeza o diagnóstico nessa faixa etária.
Crianças maiores e adultos realizam o teste ortóptico, que confirma a presença eventual estrabismo, bem como sua intensidade.
Dependendo do tipo de estrabismo, há uma relação com o uso de óculos. Assim, a avaliação de estrabismo frequentemente necessita de um exame oftalmológico completo, incluindo dilatação das pupilas.
Após o diagnóstico do estrabismo no teste ortóptico, fazemos a indicação do tratamento, que pode ser o uso de óculos, tampão ocular ou até cirurgia.
Quanto mais precoce o diagnóstico, maior a chance de uma solução não cirúrgica. Um tratamento clínico bem planejado e executado, com uso isolado ou combinado de óculos e tampão, é efetivo na maioria dos casos.
Nos casos em que o tratamento clínico (passo 2A) não é efetivo, recomenda-se a cirurgia no(s) olho(s). O procedimento é feito com anestesia geral para que o paciente não sinta dor e é considerado de pequeno porte – o paciente tem alta no mesmo dia.
Particular ou Convênio via reembolso
A internação no hospital e anestesia, em geral a parte mais onerosa de todo o processo, pode ser via convênio ou particular. Já a cirurgia em si, pode ser via reembolso de convênio ou particular.
(11) 99574-9270
Rua Dr. Neto de Araújo, nº 320, conjunto 1105 - CEP 04111-001 - São Paulo-SP
De segunda à sexta-feira das 8:00h às 17:00h.
Sábado das 8:00h às 12:00h
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